Sob a luz, os cabelos lisos,
a suavidade do vento no rosto...
E seus seios, suas pernas desconcertantes,
as formas da claridade de um dia,
e carros passam desnecessários.
Há os gestos e os silêncios das pessoas,
nos olhos, as estátuas de um contato
ou o sentido de uma pele perfumada;
nos braços, o estabelecido,
as mãos vestidas como roupas,
em seus lábios, uma alma inicial.
E os soldados invisíveis que vigiam...
E seu corpo tão macio e imaginário...
E as pessoas que passam na avenida.
terça-feira, 31 de março de 2009
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2 comentários:
"E os soldados invisíveis que vigiam...
E seu corpo tão macio e imaginário...
E as pessoas que passam na avenida."
E este poema me encantou... Bonito demais.
Beijos
Nydia:
Como sempre gentil, inspirada, motivada e dando sentidos a minhas palavras... Muito obrigado!
Gostei muito de sua visita.
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