sexta-feira, 6 de agosto de 2010

RESPLANDECÊNCIAS

Minha voz, minha alma inútil...
Ah, meus olhos sempre fixos,
magnitudes de imagens de ouro!

Nos intensos brilhos,
marcantes sublimações
e espelhos insepultos.

No silêncio dos pântanos,
corpos nus e luminosos,
contrários de estrelas.

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