Há um significado solitário...
Na latência do horizonte,
o silêncio do mundo.
No escurecer da alma,
um único rosto,
a distância do derradeiro.
Nas últimas brisas,
a noite das vozes desatentas,
restos das ardências do dia.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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Um comentário:
Oi, Roberto. Vim te reler e deixar um abraço. Este poema é lindo. Lido assim, quase à noite, fica mais intenso ainda. Espero que esteja bem. Abraços! Nydia
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