Seus olhos verdes...
Eles escondem ternura, carinhos,
e escondem-se de mim.
Ah, como sinto o passar dos dias,
em seus olhos tão verdes,
que me levam e fogem!
Dentro de mim, moça,
dou-lhe imagens que não existem
e, nas intensidades de meus sonhos,
invento-lhe a suavidade da brisa,
um suposto corpo matutino
e orvalhos anoitecidos.
Por trás do céu,
estrelas brilham escondidas.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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2 comentários:
Olá poeta!
Passei por aqui!(que pungentes e,ao mesmo tempo, delicados versos..)
Também li "oferenda"....estou sem fôlego, prefiro não falar besteira..(puxa,desculpe a insistência em chamá-lo de poeta..mas..fazer o quê?!?!)
Beijão,
Mônica
Mônica:
Você fala besteiras, não fala... Solte seu fôlego. Lembre-se, você é poetisa.
Obrigado por sua visita.
Beijão.
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