O vento acariciante, a brisa,
o balançar da rede na varanda,
meus olhos inúteis...
Há um mundo em mim...
Imobilidade,
mundo protegido.
Lágrimas quentes no frio do chão...
Um chão sem significado,
sem sentido.
Na calçada, o homem.
Chora pela dor que sente,
chora por si mesmo.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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