Nas contradições dos dias mutilados,
formas podres surgem cultivadas
e afirmam-se imagens sem máculas,
as predominantes luzes das sombras.
Há gritos e risos deformados,
prédios com luzes desertas,
as diluições dos sentidos do silêncio,
e espelhos quebrados...
Há um sol que nunca arde,
que nunca se vê,
de dor esquecida,
e a contingência de ser....
terça-feira, 7 de abril de 2009
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Um comentário:
Porque viver é seguir: sempre em busca do sol vermelho, que no final do caminho, nossas asas queimará...
Boa Páscoa, Roberto.
Um beijo.
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