Tudo está pronto.
Tudo está pronto em um canto
e algo rompe o silêncio e o vazio...
Esta é a hora!
Um chão bem despido e frio,
uma alma despropositada,
uma alma distante, empoeirada,
os velhos papéis rasgados.
Certa pressa, certa agonia,
o momento, a ansiedade,
o vozerio e o vazio,
a necessidade de conclusão.
E homens imensos se insinuam
eles se adentram em um tempo morto,
homens suados, seminus,
sólidos homens decisivos.
A partida, o restos abandonados,
e a casa bem escura, bem lacrada.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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