Silêncio:
há um vagar obstinado, a mudez das almas,
os jardins que se querem floridos, infinitos,
a ebulição dos desarranjos!
Ah, o consentimento, a insensatez,
os desatinos da conformação,
o que deve ser!...
As presumidas perfeições do efêmero,
os impossíveis e insuperáveis jardins,
as deformações da luz.
Há o que se esconde nas imagens,
as “inconcepções” dos sonhos,
os limites.
domingo, 25 de janeiro de 2009
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